sábado, 30 de janeiro de 2010

CHINA



China

e

seus

control
es...


... de natalidade;







... de

raiva

animal;









... de bondade!

Cantigas de roda

Atirei o pau no gato to

Mas gato to

Não morreu reu reu

D. Chica ca

Admirou-se se

Do berro do berro

Que o gato deu...

Miiiiaaaauuuuu!!!!


Várias gerações aprenderam a cantar "Atirei o pau no gato". Cabe uma reflexão ... porque será que ainda hoje, século XXI ainda se brinca de atirar o pau no gato como se fosse natural maltratar os animais???

Podemos manter a tradição das cantigas de roda de forma menos violenta. exemplo disso são as novas versões dessas cantigas. Citarei aqui alguns exemplos.

Versão de Aline Barros (Cantora evengélica)

Não atire o pau no gato, to...

Porque isso, so...

Não se faz, faz, faz...

Jesus Cristo, to...

Nos ensina, na...

A amar, a amar os animais

Amém!

VERSÃO POPULAR

Não atire o pau no gato (to-to)

Porque isso (sso-sso)

Não se faz (faz-faz)

Ô gatinho (nho-nho)

É nosso amigo (go)

Não devemos maltratar

Os Animais

Miau!!!

Homem-natureza


Um caboclo não é Serafim

Salve as folhas brasileiras

Oh salvem as folhas pra mim

Se me der a folha certa

E eu cantar como aprendi

Vou livrar a Terra inteira

De tudo que é ruim



Eu sou o dono da terra

Eu sou o caboclo daqui


(...) os seres humanos precisam entender que homem-natureza são indissociáveis e se completam, sendo o ser humano parte dessa natureza. Logo, falar de preservação ambiental é falar em preservação da vida, que é a própria preservação do ser humano. Nessa vertente, um novo sentimento deve fazer parte dos seres que é respeitar o planeta e seus habitantes, nas suas diversidades tal como são.

Essa concepção contrapõe-se ao estar ou passar pelo planeta, extraindo dele o que tem de melhor, sem reparar os danos causados ao meio ambiente e ao próximo - pensamento imposto culturalmente por um sistema capitalista de consumo, que não se preocupa com o reparo dessas questões.

Assim, o 'domínio da natureza' pelo homem é visto como resultado da cultura, 'porque os índios, por exemplo não tem essa postura, sua relação é de parceria com o meio ambiente'. (TOZINI-REIS,2004)


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Emílio - Jean Jacques Rousseau


O Emílio de Rousseau

Paul Arbousse-Baside e Lourival Gomes Machado

O Emílio é um ensaio pedagógico sob a forma de romance e nele Rousseau procura traçar as linhas gerais que deveriam ser seguidas com o objetivo de fazer da criança um adulto bom. Mais exatamente, trata dos princípios para evitar que a criança se torne má, já que o pressuposto básico do autor é a crença na bondade natural do homem. Outro pressuposto de seu pensamento consiste em atribuir à civilização a responsabilidade pela origem do mal. Conseqüentemente, os objetivos da educação, para Rousseau, comportam dois aspectos: o desenvolvimento das potencialidades naturais da criança e seu afastamento dos males sociais.

A educação deve ser progressiva, de tal forma que cada estágio do processo pedagógico seja adaptado às necessidades individuais do desenvolvimento. A primeira etapa deve ser inteiramente dedicada ao aperfeiçoamento dos órgãos dos sentidos, pois as necessidades iniciais da criança são principalmente físicas. Incapaz de abstrações, o educando deve ser orientado no sentido do conhecimento do mundo através do contato com as próprias coisas: os livros só podem fazer mal, com exceção do Robinson Crusoe, que relata as experiências de um homem livre, em contato com a natureza.

Liberta da tirania das opiniões humanas, a criança, por si mesma, e sem nenhum esforço especial, identifica-se com as necessidades de sua vida imediata e torna-se auto-suficiente. Vivendo fora do tempo, anda precisando das coisas artificiais e não encontrando qualquer desproporção entre desejo e capacidade, vontade e poder, sua existência vê-se livre de toda ansiedade com relação ao futuro e não é atormentada pelas preocupações que fazem o homem adulto civilizado viver fora de si mesmo.

É necessário, contudo, prepará-la para o futuro. Isso porque ela tem uma enorme potencialidade, não aproveitada imediatamente. A tarefa do educador consiste em reter pura e intacta essa energia até o momento propício. Nesse sentido, é particularmente importante evitar a excitação precoce da imaginação, porque esta pode tornar-se uma fonte de infelicidade futura. Outros cuidados devem ser tomados com o mesmo objetivo e todos eles podem ser alcançados ensinando-se a lição da utilidade das coisas, ou seja, desenvolvendo-se as faculdades da criança apenas naquilo que possa depois ser-lhe útil.

Até aqui, o processo educativo preconizado por Rousseau é negativo, limitando-se àquilo que não deve ser feito. A educação positiva deve iniciar-se quando a criança adquire consciência de suas relações com os semelhantes. Passa-se, assim, do terreno da pedagogia propriamente dita aos domínios da teoria da sociedade e da organização política.

in Os Pensadores: Rousseau, São Paulo: Ed. Abril, 1978, introd. pgs. XVII-XVIII.

Fonte:


Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) filósofo, ensaísta, músico, novelista e enciclopedista, nasceu na Suíça. Autodidata, teve uma vida errante, triste e polêmica. São famosas as discussões que teve com antigos companheiros como Diderot e Hume. Sua mais famosa obra é "Contrato Social". Apesar de os cinco filhos de uma união legítima terem sido entregues a um orfanato ou, talvez, por isto, Rousseau preocupou-se enormemente com o problema das crianças. "Emílio, ou Da Educação" é seu mais importante trabalho neste campo, onde coerentemente suas idéias libertárias e igualitárias conjugam-se com seu pensamento sobre a preparação dos homens para a vida. O texto acima foi extraído e adaptado do primeiro livro de "Emílio, ou Da Educação", em versão brasileira (tradução de Sérgio Milliet, Difel).

Baila Comigo - Composição: Rita Lee


(...)

Se Deus
quiser
Um dia eu viro semente
E quando a chuva
Molhar o jardim
Ah! Eu fico contente
E na primavera
Vou brotar na terra
E tomar banho de sol
Banho de sol!
Banho de sol!
Sol!...

(...)

Baila Comigo!
Como se baila na tribo

(...)

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Autor. Título da obra. [online] Disponível na Internet via FTP. URL: endereço do computador. Diretório: diretório e subdiretório[o nome ou números]. Arquivo: nome do arquivo. Data.
Exemplo: HAUBEN, Ronda. Unix and computer science. (From work in progress.) [online] Disponível na Internet via FTP. URL: ftp.umcc.umich.edu/ pub/users/ronda. Arquivo: x.1_unix_cs. Arquivo capturado em 06 de maio de 1996.

TEXTOS OBTIDOS VIA CORREIO ELECTRÓNICO
Autor. Título da obra. [online]. Disponível na Internet via correio electrónico: endereço.Mensagem: texto da mensagem. Data.
Exemplo: RINALDI, Arlene. The net user guidelines and netiquette. [online]. Disponível na Internet via correio eletrônico: almanac@esusda.gov. Mensagem: send docs-gen rinaldi-netiquette. July 1994.

MENSAGEM RECEBIDA DE LISTA DE DISCUSSÃO
Autor. Assunto. [online] Disponível na Internet. Mensagem recebida da lista nome da lista administrada pelo servidor computador@subdomínio.domínio. Data.
Exemplo: TAYLOR, Diana. WWW weatherfax images. Disponível na Internet. Mensagem recebida da lista YACHT-L administrada pelo servidor listserv@hearn.bitnet. April 17, 1996.

MENSAGEM
PESSOAL
Autor. Assunto. [online] Mensagem pessoal enviada para o autor. Data.
Exemplo: SILVA, J. Citação de textos electrónico. [online] Mensagem pessoal enviada para o autor. 20 de maio de 1996.

PERIÓDICOS ELECTRÓNICOS
Nome do periódico. [online] Disponível na Internet via correio electrónico: endereço. Nome do responsável. Volume, número. Data.
Exemplo: The computists' comunique: Full moon edition. [online] Disponível na Internet via correio electrónico: laws@ai.sri.com. Publisher/Editor Dr. Keneth I. Laws. V. 6, n. 32. May 2 1996.

ARTIGO
Autor. Título do Artigo. Nome do periódico. [online] Disponível na Internet via correio eletrônico: endereço. Nome do responsável. Volume, número. Data.
Exemplo: Application development. The computists' comunique. Full moon edition. [online] Disponível na Internet via correio eletrônico: laws@ai.sri.com. Publisher/Editor Dr Keneth I. Laws. V. 6, n. 32. May 2 1996.

Obs.: adaptado do modelo definido por MOURA, Gevilacio Aguiar Coêlho de, Citações e Referências a Documentos Eletrônicos, [online] Disponível na Internet via WWW. URL:
http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html, Arquivo capturado em 20 de Fevereiro de 1998.

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Crane, Nancy. Bibliographic Formats for Citing Electronic Information.
Crouse, Maurice. Citing Electronic Information in History Papers.
CYBERCITATIONS IN HAWAII'S SCHOOLS
Dewey, Russ. APA Style Resources:
Dodd, Sue A. Bibliographic References for Computer Files in the Social Sciences: A Discussion Paper. May 1990.
Electronic Sources: APA Style of Citation
Electronic Sources: MLA Style of Citation
Evaluating Computer-Related Work in the Modern Languages: Draft Guidelines Prepared by the MLA Committee on Computers and Emerging Technologies in Teaching and Research
Example for Citing DPLS Archival Data
Fletcher, Gordon & Anita Greenhill. Academic Referencing of Internet-based Resources. URL:
Gingras, Franois-Pierre. Comment citer des sources sur Internet dans un travail scientifique. URL:
Government Publications Department, McWherter Library, The University of Memphis. Brief Guide to Citing Government Publications:
Guffey, Mary Ellen. APA Style Electronic Formats:
Harnack, Andrew and Gene Kleppinger. Beyond the MLA Handbook: Documenting Electronic Sources on the Internet.
How to Cite Computer Files (Ruus & Bombak)
How to
Cite References Found on the Web:
How to Cite References. Murdoch University Library
How to Provide Correct
References
Information and documentation - Bibliographic references - Electronic documents or parts
Internet Citation Guides UW Memorial Library Reference Department
Internet Public Library at the University of Michigan.
ISO - International Standard Organization.
Ivey, Keith C. Citing Internet Sources.
Johnson, Floyd H. Suggested MLA Style Guide
Lamp, John. Citation Styles for Electronic Media
Land, T. Web Extension to American Psychological Association Style (WEAPAS)
Li, Xia and Crane, Nancy. Bibliographic Formats for Citing Electronic Information.
Li, Xia, and Nancy B. Crane. Electronic Sources: APA Style of Citation
LIBRARY & INFORMATION SCIENCE: Citation Guides for Electronic Documents
Library of Congress Citing Electronic Resources
MLA Format: Giving Credit to Sources
MLA Guidelines:
MLA-Style Citations of Electronic Sources Janice R. Walker
MLA Style Electronic Formats.
Nueva Library Research Goal:
NUEVA Library Goal Research, Debbie Abilock
Page, Melvin E. A Brief Citation Guide for Internet Sources in History and the Humanities.
Página de
Janice R. Walker
Person, Candace Elliott. Citation of Legal and Non-legal Electronic Information
Pitsco's Launch to Citing WWW Addresses
Proposed standard for referencing online documents in scientific publications.
Purdue University On-Line Writing Lab. Documenting Electronic Sources.
Purdue University. MLA Format: Giving Credit To Sources.
Quinion, Michael B. Citing Online Sources.
Research and How-To
Guides.
Tent, Jan, et. al. Citing E-text Summary (LINGUIST list).
Turabian's Reference-List Style:
Citing Electronic Information in History Papers, Maurice Crouse
Universite Laval. Comment citer un document électronique?
University of Alberta. Citation Style Guides for Internet and Electronic Sources.
University of Illinois. Bibliography Styles from the University of Illinois Writers' Workshop On-Line Handbook.
Urbano, Cristóbal y Estivill, Assumpció. Cómo citar recursos electrónicos.
Using APA Format. 26 February 1997.
Various. Cyber Citations.
Wagner, K. Guide for Citing Electronic Information.
Wainwright, Mark. Citation Style for Internet Sources.
Walker, Janice. Columbia Online Style: MLA-Style Citations of Electronic Sources.
Web Extension to American Psychological Association Style (WEAPAS)Proposed standard for referencing online documents in scientific publications
Whitley, Peggy, and Catherine Olson. Citing Online Sources,
MLA Style.
Williams College. How to cite electronic resources


FONTE:
http://www.ceha-madeira.net/revista/docs.html

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Mudanças de valores

REGRAS DA ABNT

RESUMO
Elemento obrigatório, constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028.

INTRODUÇÃO
A introdução é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, que fornece informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos.
Em outras palavras, é a parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.
Lendo a introdução, o leitor deve sentir-se esclarecido a respeito do tema do trabalho como do raciocínio a ser desenvolvido.
Como forma de esclarecer nossos clientes a respeito do trabalho desenvolvido por nossa equipe, bem como para explicar como é feita a divisão do texto em capítulos, seções e subseções, a seguir apresentar-se-á comentários sobre a metodologia utilizada, que segue rigorosamente os padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

1 DA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
A estrutura de uma monografia compreende as seguintes partes: a) elementos pré-textuais; b) elementos textuais; c) elementos pós-textuais.
1.1 Elementos pré-textuais
São chamados pré-textuais todos os elementos que contém informações e ajudam na identificação e na utilização da monografia.
São considerados elementos pré-textuais de uma monografia:
1) Capa (obrigatório);
2) Contra-capa (obrigatório);
3) Folhe de Aprovação (obrigatória);
4) Dedicatória (opcional);
5) Agradecimentos (opcional);
6) Epígrafe (opcional);
7) Resumo em Língua Vernácula (obrigatório);
8) Resumo em Língua Estrangeira (obrigatório);
9) Sumário (obrigatório).
No que se refere aos elementos pré-textuais, as monografias desenvolvidas por nossa equipe são elaboradas conforme os elementos apresentados supra.
1.2 Elementos textuais
Parte do trabalho em que é exposto o conteúdo da monografia. Sua organização é determinada pela natureza do trabalho. São considerados fundamentais os seguintes elementos:
1) Introdução: é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, fornecendo informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos;
2) Desenvolvimento: parte principal do texto, descrevendo com detalhes a pesquisa e como foi desenvolvida;
3) Conclusão: é a síntese dos resultados do trabalho e tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada.
1.3 Elementos pós-textuais
São os elementos que tem relação com o texto, mas que, para torná-lo menos denso e não prejudicá-lo, costumam vir apresentados após a parte textual.
Dentre os elementos pós-textuais temos as referências, o glossário, o apêndice, o anexo, o índice.
Dentre os elementos pós-textuais, destacam-se:
1) Referências (obrigatório): conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma e permitir sua identificação individual. As referências bibliográficas das monografias devem seguir o padrão NBR 6023, que fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação;
2) Anexo(s) (opcional): é um texto não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração para a monografia. Em monografias jurídicas, por exemplo, pode-se colocar uma lei de importância fundamental para o entendimento do texto.

2 DA APRESENTAÇÃO GRÁFICA
A seguir está descrito o padrão recomendado pela ABNT (NBR 14724), que foi elaborado para facilitar a apresentação formal dos trabalhos acadêmicos.
2.1 Formato e margens
Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297 mm), digitados em uma só face da folha.
De acordo com a NBR 14724, o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.
Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.
Com relação às margens, a folha deve apresentar margem de 3 cm à esquerda e na parte superior, e de 2 cm à direita e na parte inferior.
2.2 Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado com espaço duplo, exceto nas citações diretas separadas do texto (quando com mais de três linhas), nas notas de rodapé, nas referências no final do trabalho e na ficha catalográfica.
As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos.
2.3 Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.
2.4 Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.
2.4.1 Numeração Progressiva
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, conforme a NBR 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto.
Exemplo:
1 Seção Primária – (TÍTULO 1)
1.1 Seção Secundária – (TÍTULO 2)
1.1.1 Seção terciária – (Título 3)
1.1.1.1 Seção quartenária – (Título 4)
1.1.1.1.1 Seção quinária – (Título 5)
Na numeração das seções de um trabalho devem ser utilizados algarismos arábicos, sem subdividir demasiadamente as seções, não ultrapassando a subdivisão quinária.
Importante ressaltar, também, que os títulos das seções primárias – por serem as principais seções de um texto, devem iniciar em folha distinta.
Os títulos sem indicativo numérico, como agradecimentos, dedicatória, resumo, abstract, referências e outras, devem ser centralizados.

3 DAS CITAÇÕES
Esta seção aborda o assunto das citações, que trata-se da menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte.
O autor utiliza-se de um texto original para extrair a citação, podendo reproduzi-lo literalmente (citação direta), interpretá-lo, resumi-lo ou traduzi-lo (citação indireta), ou extrair uma informação de uma fonte intermediária.
De acordo com a NBR 14724 (AGO 2002), recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, entre outros elementos.
O item 5.6 da NBR 14724 orienta que “as citações devem ser apresentadas conforme a NBR 10520”. Portanto, as regras referentes à citações, que podem ser diretas ou indiretas, se encontram na NBR 10520 (AGO 2002).
3.1 Citações diretas
Para citações diretas com mais de três linhas, deve-se observar apenas o recuo de 4 cm da margem esquerda. A citação ficaria da seguinte forma:
Para viver em sociedade, necessitou o homem de uma entidade com força superior, bastante para fazer as regras de conduta, para construir o Direito. Dessa necessidade nasceu o Estado, cuja noção se pressupõe conhecida de quantos iniciam o estudo do Direito Tributário. (MACHADO, 2001, p. 31).
Importante observar que nas citações indiretas deve-se colocar o sobrenome do autor (em letra maiúscula), o ano da publicação da obra e o número da página onde foi retirado o texto.
Por outro lado, na lista de referências bibliográficas, ou seja, no final da monografia, deverá constar a referência completa da seguinte forma:
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2001.
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. A seguir, temos o exemplo deste tipo de citação:
Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situação, que os “juristas medievais justificaram formalmente a vaidade do direito romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano”.
Na lista de referências:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995.
3.2 Citações indiretas
Citações indiretas (ou livres) são a reprodução de algumas idéias, sem que haja transcrição literal das palavras do autor consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita de aspas. A seguir, alguns exemplos de citações indiretas:
De acordo com Machado (2001), o Estado, no exercício de sua soberania, exige que os indivíduos lhe forneçam os recursos de que necessita, instituindo tributos. No entanto, a instituição do tributo é sempre feita mediante lei, devendo ser feita conforme os termos estabelecidos na Constituição Federal brasileira, na qual se encontram os princípios jurídicos fundamentais da tributação.
Conforme visto supra, nas citações indiretas, diferentemente da citações diretas, não é necessário colocar o número da página onde o texto foi escrito.
3.3 Notas de rodapé
No que se refere a notas de rodapé, de acordo com a NBR 10520, deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações do texto e o numérico para notas explicativas.
As notas de rodapé podem ser conforme as notas de referência (ver tópico 3.5) e devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor.
Exemplos:
_____________________
1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976).
2 Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do estudo de Rahner (1962).
3.4 Notas de referência
Ao fazer as citações, o autor do texto pode fazer a opção de colocar notas de referência, que deverá ser feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.
Exemplo: No rodapé da página:
_____________________
8 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994.
Conforme visto supra, a primeira citação de uma obra, obrigatoriamente, deve ter sua referência completa. As citações subseqüentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, podendo ser adotadas expressões para evitar repetição desnecessária de títulos e autores em nota de rodapé.
As expressões com abreviaturas são as seguintes:
a) apud – citado por;
b) idem ou Id. – o mesmo autor;
c) ibidem ou Ibid. – na mesma obra;
d) sequentia ou et. seq. – seguinte ou que se segue;
e) opus citatum, opere citato ou op. cit. – na obra citada;
f) cf. – confira, confronte;
g) loco citato ou loc. cit. – no lugar citado;
h) passim – aqui e ali, em diversas passagens;
3.5 Notas explicativas
Notas explicativas são as usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações complementares que não possam ser incluídas no texto, devendo ser breves, sucintas e claras. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, únicos e consecutivos e não se inicia a numeração a cada página.

4 DAS REFERÊNCIAS
Elemento obrigatório e imprescindível da monografia, elaborado de acordo com a NBR 6023.
Entende-se por referências o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma a permitir sua identificação individual.
As referências podem ser identificadas por duas categorias de componentes: elementos essenciais e elementos complementares.
4.1 Elementos essenciais
São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos essenciais são estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo.
Exemplo:
STORINO, Sérgio Pimentel. Odontologia preventiva especializada. 1. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994.
4.2 Elementos complementares
São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Alguns elementos indicados como complementares podem tornar-se essenciais, desde que sua utilização contribua para a identificação do documento.
Exemplo:
CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalvez; MENDES, Maria Tereza Reis. Publicações periódicas científicas impressas: NBR 6021 e 6022. Maringá: Dental Press, 2002.
NOTA – Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes.
4.3 Regras Gerais
Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada.
As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.
Os modelos de referências estão exemplificados na NBR 6023. A seguir, alguns exemplos de referências usadas mais comumente em nossas monografias.
4.3.1 Livro
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.
4.3.2 Artigo de revista
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.
4.3.3 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico
MARQUES, Renata Ribeiro. Aspectos do comércio eletrônico aplicados ao Direito Brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, a. 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2003.
4.3.4 Documento jurídico em meio eletrônico
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. RT Legislação.

CONCLUSÃO
Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. Em outras palavras, a conclusão é a síntese dos resultados da monografia. Tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada.
O autor poderá manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, bem como sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem consideradas em trabalhos semelhantes. Na conclusão, o autor deve apresentar os resultados mais importantes e sua contribuição ao tema, aos objetivos e à hipótese apresentada.
NOTA – É opcional apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção, repercussão, encaminhamento e outros.

BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de janeiro, 2000.
______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2000.

Fonte: www.monografia.net

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Chico Xavier I


"O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que

as pessoas escalassem o Everest ou fizessem

grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos

amássemos uns aos outros."

sábado, 23 de janeiro de 2010

Charles Chaplin

Minha fé é no desconhecido,
em tudo que não podemos compreender por meio da razão.
Creio que o que está acima do nosso entendimento
é apenas um fato em outras dimensões
e que no reino do desconhecido há uma infinita reserva de poder.

Em homenagem as minhas amigas do orkut sobre fatos que racionalmente é difícil de entender porque as explicações estão em outras dimensões, em outras vidas.

Madrinha Regina, Louise Gusmão e Filoh Poeta.


sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Fafy ouve a voz de Dercy

Dercy foi amiga de Dalva e ganha vida na minissérie na pele de Fafy Siqueira.
“Foi o trabalho mais difícil que eu fiz. A Dercy que a Maria Adelaide escreveu é uma. A que as pessoas com menos de 70 anos conhecem é outra. Ela não era só uma velha maluca que falava palavrão. Foi uma grande empresária, era respeitada por todos os políticos deste país”, conta Fafy, que define sua ligação com Dercy como “cármica”.

Antes de morrer, a comediante havia pedido que Maria Adelaide Amaral escrevesse uma peça sobre sua vida. “E ela queria que eu a interpretasse”, diz Fafy. “Não entendia o porquê disso. Tenho um humor diferente do dela, não falo palavrão. E ela me disse: ‘Você é a única que nunca tentou me imitar’. Acho que essa minissérie vai ser um marco na minha carreira. Eu sou a cara do Ronald Golias. Não tenho nada da Dercy Gonçalves e acabei ficando idêntica a ela”, define a atriz, que aparecerá na TV 22 kg mais magra.

A empolgação pode não deixar transparecer os problemas que Fafy encarou até conseguir “se transformar” em Dercy. Ela diz que não havia muito material disponível sobre a vida da humorista, então conversou bastante com Marília Pêra, cujo pai era amigo de Dercy.

“Vim me preparando para ser ela nos últimos dois anos, por causa da peça. Mas 72 horas antes de gravarmos a primeira cena, eu não ainda sabia o que ia fazer. Fiquei dois dias inteiros dentro do quarto do hotel, chorando muito.

Chamei a Dercy na chincha: ‘Como você me escolhe e não me dá uma força?’”, lembra.

Mas na hora de gravar, tudo mudou. A primeira sequência era uma briga entre Dercy e Herivelto. “Quando íamos começar a gravar, ouvi uma voz dizendo ‘Fafy’. Olhei para trás, e não tinha ninguém. O Denis falou ‘gravando’ e eu imediatamente me transformei na Dercy.

O Fábio me disse depois: ‘Não estou acreditando. Está igualzinha’. Nesse momento eu e a Dercy nos reconciliamos. E dois dias depois mandei rezar uma missa para ela.”

Oração de abertura no Senado de Kansas – USA


Talvez queiras ler esta oração que foi feita em Kansas na sessão de inauguração da ‘Kansas House of Representatives.’

Quando se pediu ao reverendo Joe Wright que fizesse a oração de abertura no Senado de Kansas, todos esperavam uma oração ordinária, mas isto foi o que todo escutaram:

“Senhor, viemos diante de Ti neste dia, para

Te pedir perdão e para pedir a tua direção.

Sabemos que a tua Palavra disse:

‘Maldição àqueles que chamam “bem” ao que está “mal“,

e é exatamente o que temos feito.

Temos perdido o equilíbrio espiritual e temos mudado os nossos valores.

Temos explorado o pobre e temos chamado a isso “sorte”.

Temos recompensado a preguiça e chamamo-la de “Ajuda Social”.

Temos matado os nossos filhos que ainda não nasceram e temo-lo chamado “a livre escolha”.

Temos abatido os nossos condenados e chamamo-lo de “justiça”.

Temos sido negligentes ao disciplinar os nossos filhos e chamamo-lo “desenvolver a sua auto-estima”.

Temos abusado do poder e temos chamado a isso: “Política”.

Temos cobiçado os bens do nosso vizinho e a isso temo-lo chamado “ter ambição”.

Temos contaminado as ondas de rádio e televisão com muita grosseria e pornografia e temo-lo chamado “liberdade de expressão”.

Temos ridicularizado os valores establecidos desde há muito tempo pelos nossos ancestrais e a isto temo-lo chamado de “obsoleto e passado”.

Oh Deus!, olha no profundo dos nossos corações; purifíca-nos e livra-nos dos nossos pecados.

Amen.

A reacção foi imediata.

Um Parlamentar abandonou a sala durante a oração. Três outros criticaram a oração do Padre classificando a oração como “uma mensagem de intolerância”.

Durante as seis semanas seguintes, a Igreja ’Central Catholic Church‘ onde trabalha o sacerdote Wright recebeu mais de 5.000 chamadas telefônicas, das quais só 47 foram desfavoráveis..

Em nosso congresso brasileiro, às aberturas, se diz que se iniciem os trabalhos da sessão sob a proteção divina. Usam o nome do Senhor em vão, pois que o que decorre em seguida, na maioria das vezes, se nega todo desejo dantes proferido. Seria tão bom que de quando em quando proferissem a prece acima “só para lembrarem” das suas obrigações.

Com a ajuda de Deus, gostaríamos que esta oração se derramasse sobre a nossa nação, e que nascesse em nossos corações o desejo de chegar a ser uma ”Nação debaixo do olhar de Deus”.

Se não temos o valor de nos mantermos firmes nas nossas convicções, então caíremos diante de qualquer outro argumento, ou inimigo.

Via-lactea de Olavo Bilac


"Ora (direis) ouvir estrelas!
Certo perdestes o senso!" E eu vos direis, no entanto.
Que, para ouví-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...

E conversarmos toda a noite, enquando
A Via-lactea, como um pálio aberto
cintila. E, ao vir o sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas ? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"

E eu vos diréis: "Amai para entendê-las!
Pois só que ama pode ter ouvidos
capaz de ouvir e de entender estrelas".


22 de janeiro de 1983


Estréia nos cinema E.T., o extraterrestre, sucesso absoluto em bilheterias do mundo inteiro.

Um alienígena perdido na Terra faz amizade com um garoto de dez anos, que o protege de todas as formas para evitar que ele seja capturado e transformado em cobaia pelo serviço secreto americano. O menino ajuda o ET a regressar ao seu planeta.

PREMIAÇÕES DO FILME



  1. Globo de Ouro 1983 (EUA)
    Vencedor nas categorias de melhor filme - drama e melhor trilha sonora.
    Indicado nas categorias de melhor diretor, melhor roteiro e melhor revelação masculina (Henry Thomas).
  2. Grammy 1983 (EUA)
    Vencedor na categoria de melhor trilha sonora composta para um filme.
  3. Prêmio Saturno 1983 (Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films, EUA)
    Vencedor nas categorias de melhor música, melhor filme de ficção científica, melhor roteiro e melhores efeitos especiais.
    Indicado nas categorias de melho ator (Henry Thomas), melhor diretor e melhor atriz coadjuvante (Dee Wallace-Stone).
  4. Prêmio Eddie 1983 (American Cinema Editors, EUA)
    Indicado na categoria melhor edição.
    Academia Japonesa de Cinema 1983 (Japão)
    Vencedor nas categorias de melhor filme em língua estrangeira e atuação mais popular (ET).
  5. BAFTA 1983 (Reino Unido)
    Vencedor na categoria melhor trilha sonora.
    Indicado nas categorias de melhor fotografia, melhor direção, melhor filme, melhor edição, melhor maquiagem, melhor direção de arte, melhor roteiro, melhor som, melhores efeitos especiais, melhor estreante (Henry Thomas), melhor estreante (Drew Barrymore).
  6. Prêmio César 1983 (França)
    Indicado na categoria melhor filme estrangeiro.
  7. Prêmio David di Donatello 1983 (Itália)
    Vencedor na categoria melhor diretor - filme estrangeiro.
    People's Choice Awards 1983 (EUA)
    Escolhido como o filme mais popular.
    American Film Institute's 100 Most Inspiring Movies of All Time (2006)

Classificado em sexto lugar entre os cem melhores filmes de todos os tempos.

CURIOSIDADES SOBRE O FILME

  • Um dos maiores sucessos de bilheteria de toda a história do cinema, sendo o primeiro filme a ultrapassar a marca 700 milhões de dólares.
  • A face do "E.T." foi elaborada tendo como molde as faces do poeta Carl Sandburg e do cientista Albert Eisntein.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Jesus Cristo ontem e hoje e sempre! - Josemaría Escrivá

Viva a tua fé. Cristo não é uma figura que passou.
Não é uma recordação que se perde na História.




Jesus Christus heri et hodie: ipse et in saecula!

Lei 10.639/2003 - Por uma educação anti-racista

"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (Nelson Mandela).

Amar e respeitar. Aprender a respeitar as diferenças físicas e as manifestações culturais, valorizando a diversidade e a história de cada cor/raça/etnia é essencial para eliminarmos o preconceito e combatermos a discriminação racial.

No Brasil, país marcado por 358 anos de escravidão de milhões de pessoas negras trazidas do continente africano e pela ausência de políticas governamentais em favor dos negros após a abolição, são urgentes e necessárias políticas públicas de promoção da igualdade racial, sob pena de aprofundarmos as desigualdades entre brancos e não-brancos.

E uma delas, ao alcance de todos os governos federal, estaduais e municipais, é a implementação da Lei Federal 10.639, de 09.01.2003, que tornou ´´obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares´´, cujo conteúdo programático incluirá ´´o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes a História do Brasil e serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras´´.

A Lei 10.639/2003, resultado da luta anti-racista do Movimento Negro brasileiro, é um grande instrumento de combate ao racismo que, no âmbito escolar, se manifesta, quase sempre, de modo sutil, nem por isso menos destruidor.

Daí a importância da efetivação dessa Lei que nos impõe o desafio de educarmos nossas crianças e adolescentes para que não sejam adultos preconceituosos e racistas.

O NEGRO E A COR




Palavras de um poeta africano:

Meus caros irmãos,

Quando nasci eu era negro,

Agora cresci e sou negro,

Quando tomo sol fico negro,

Quando estou com frio fico negro,

Quando tenho medo fico negro,

Quando estou doente fico negro,

Quando morrer ficarei negro.

E você homem branco,

Quando nasce é rosa,

Quando cresce fica branco,

Quando toma sol fica vermelho,

Quando sente frio fica roxo,

Quando sente medo fica verde,

Quando está doente fica amarelo,

Quando morre fica cinza.

E ainda tem o topete de me chamar de homem de cor!

QUEM É DE AXÉ,DIZ QUE É!


Dia 21 é o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa.

A data, que está sendo celebrada pela segunda vez no Brasil, foi escolhida em homenagem à Dona Gilda, mãe de santo na Bahia.

A criação do dia de combate à intolerância religiosa está sendo visto como um passo importante para o debate.
A diversidade é uma das nossas grandes riquezas e precisamos estimular na sociedade a convivência pacífica dentro das diferenças “, afirma Perly Cipriano”.


RELEMBRE O CASO DE MÃE GILDA

No ano de 1999, Mãe Gilda, então Ialorixá do Terreiro Ilê Axé Abassá de Ogum, localizado em Salvador, faleceu. A Mãe de Santo tinha a saúde fragilizada e piorou após o choque de ver sua foto publicada no jornal da Igreja Universal do Reino de Deus relacionada a uma reportagem sobre charlatanismo. O título dizia:

“Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes”

A foto do jornal da Iurd foi tirada em 1992 quando Mãe Gilda participava de manifestações em favor do impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello. Logo após a morte da mãe, sua filha e atual Ialorixá da casa, Jaciara Ribeiro dos Santos, moveu uma ação contra a IURD, por danos morais e uso indevido
da imagem de Mãe Gilda. Procurados por Jaciara, os advogados de KOINONIA (Convênio AATR-BA) passaram a representar a família na ação, por meio da assessoria do Programa Egbé Territórios Negros. A família de Mãe Gilda foi vitoriosa em 1ª e 2ª instâncias, mas a IURD recorreu e o processo será julgado no Superior Tribunal de Justiça.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

"O mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, mas que elas vão sempre mudando "

Guimarães Rosa

Beba água com estômago vazio


Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente após levantar, na parte da manhã, pois as evidências científicas têm demonstrado certos benefícios.

Para idosos com doenças graves e doenças em tratamento médico, a água tem sido muito bem sucedida. Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:

Dores de cabeça, corpo ferido, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarréia, diabetes, hemorróidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.

Método de tratamento:

1. Na parte da manhã e antes de escovar os dentes, beber 4 x 160 ml de água.
2. Lavar e limpar a boca, mas não comer ou beber nada durante 45 minutos.
3. Após 45 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Após os 15 minutos do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 4 copos de água, no início, podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente a quantidade para 4 copos por dia.
6. O método de tratamento cura doenças e outros podem desfrutar de uma vida mais saudável.

A lista que se segue apresenta o número de dias que requer tratamento para curar / controlar / reduzir as principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento para apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.

Esse método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar freqüentemente. É melhor se continuarmos com o tratamento, porque este procedimento funciona como uma rotina de nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia.

Isso faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria. Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água gelada para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar!

Para quem gosta de beber água fria, esta dica é válida: é bom beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição, porém a água fria ou bebida fria solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.

Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela parte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isso danifica o intestino e, muito em breve, vai se transformar em gordura, podendo levar ao câncer. É melhor tomar uma sopa quente ou água quente após cada refeição.





Nota muito grave - perigoso para o coração:

As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos se resumem a uma dor no braço esquerdo ou uma dor no peito. Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter, primeiro, uma dor no peito durante um ataque cardíaco. Náuseas e sudorese intensa são sintomas muito comuns.

Pesquisas comprovam que 60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem é não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo.


Fonte: www.natalino.com.br
Imagem
:
kombucha.hotel-br.com e oianoois.blogspot.com

ATENÇÃO: A responsabilidade deste artigo é exclusiva de seu respectivo autor (fonte).

domingo, 17 de janeiro de 2010

Oração pelos haitianos


"Meu Senhor, a alma de muitos haitianos está perturbada e angustiada; o medo e o pânico tomam conta daquele país".

Perdoa-os Senhor e aumenta a fé e a esperança daquele povo. Sabemos que estão apavorados e assustados e em certos momentos perdem a fé!Restaura-lhes a graça da fé Senhor, a graça de confiar no Senhor sem medidas, sem olhar para o perigo, mas olhar somente para Ti, Senhor, porque muitas vezes sentem-se abandonados; socorre-os ó Pai.

Senhor em tuas mãos está a direção e o caminhar sem destino de muitas pessoas.
Sabemos o Senhor caminha ao nosso lado, mas assim mesmo ainda tememos, porque não consiguimos nos entregar inteiramente em tuas mãos.Sabemos que podes, ó Pai fazer jorrar água da pedra e sabemos que podes transformar pedras em pães.

Sabemos que o Senhor dá ordens aos ventos e ao mar..., sabemos que nenhum passarinho cai por terra sem a vossa vontade, e que até nossos cabelos estão todos contados (Mt 10,29-30).

Sabemos que o Senhor cuida das aves do céu e dos lírios dos campos, que não semeiam e não ceifam, e o Senhor lhes dá o alimento e as vestes. Sabemos de tudo isto, Senhor, mas em certos momentos a nossa fé anda na corda bamba.Ameniza Pai o sofrimento dos sobreviventes para que eles possam se reerguer e lutar.

Essa força virá de Ti. Em Teu Nome, levanta aqueles olhares perdidos e expulsa o medo e a angústia daquelas pessoas.

Em Teu Nome, Senhor, eles não temerão mal algum, porque sabem que o Senhor é o Pastor e nada faltará.

Cônsul do Haiti, George Samuel Antoine


"A desgraça de lá está sendo uma boa pra gente aqui, fica conhecido. Acho que de, tanto mexer com macumba, não sei o que é aquilo... O africano em si tem maldição. Todo lugar que tem africano lá tá f..."
(Cônsul do Haiti, George Samuel Antoine)

Minhas conclusões:
1-Tirar vantagem da situação e ficar conhecido é a propaganda mais macabra que eu já vi.
2-Macumba é um instrumento musical muito utilizado nas religiões afro, logo "mexer com macumba" foi uma expressão que demonstrou a ignorância intelectual desse sujeito.
3-Africano nunca foi um povo amaldiçoado.

A maldição na verdade está em pessoas que:
a) não respeitam o próximo;
b) vivem querendo tirar proveito das situações como se elas mesmas fossem imunes as causas naturais;
c) e, em pessoas ignorantes moral e intelectualmente.

Como pode ele ser consul do Haiti no Brasil que é um país multicultural e multireligioso????

Pai, perdoai-o... ele não sabe o que diz...!

sábado, 16 de janeiro de 2010

Terremoto no Haiti

Na vida humana, tudo tem uma razão de ser, nada ocorre por acaso.
O terremoto que devastou o Haiti parece-nos um evidente resgate coletivo e diante de tal situação devemos refletir que em situações assim o ser humano adquire mais experiência e mais energias iluminativas no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar cada instante de sua vida.

Vejamos o que diz o Livro dos Espíritos

728 A destruição é uma lei natural?

– É preciso que tudo se destrua para renascer e se regenerar. O que chamais destruição é apenas transformação que tem por objetivo a renovação e o melhoramento dos seres vivos.

732 A necessidade de destruição é a mesma em todos os mundos?

– É proporcional ao estado mais ou menos material dos mundos e cessa quando os estados físico e moral estão mais depurados. Nos mundos mais avançados as condições de existência são completamente diferentes.

733 A necessidade da destruição existirá sempre entre os homens na Terra?

– A necessidade de destruição diminui e se reduz entre os homens à medida que o Espírito se sobrepõe à matéria; é por isso que se constata o horror à destruição crescer com o desenvolvimento intelectual e moral.

Resgates coletivos

Por que acontece esse tipo de coisas?
Qual a finalidade desses acidentes que causam a morte conjunta de várias pessoas?
Como a Justiça Divina pode ser percebida nessas situações?
Por que algumas pessoas escapam?

Naturalmente, as respostas exigem reflexão aprofundada com base em princípios fundamentais do Espiritismo, como a multiplicidade das encarnações e a anterioridade do Espírito. Esses pontos somam-se ao fato de que nós, enquanto Espíritos em processo evolutivo, temos um passado de descumprimento da lei divina que precisa ter seu rumo corrigido não apenas para equacionar nossos problemas de consciência, mas também para nos harmonizar com nossos semelhantes, afetados pelas nossas ações de desvirtuamento da Lei.

Ao entendermos o que a Doutrina Espírita tem a dizer sobre o assunto, começamos a perceber a profundidade da reflexão que deve ser adotada por cada um de nós em nosso dia-a-dia e o papel a ser assumido de observadores da Sociedade, em substituição à postura usual de críticos e questionadores.

Começamos, assim, a conhecer o caminho para aplicação dinâmica e prática em nosso dia-a-dia da Doutrina que abraçamos, pela análise do mundo e sua transformação, percebendo a profundidade de conceitos como fatalidade, resgate coletivo, regeneração do planeta, além de favorecer o entendimento de ensinamentos de Jesus relacionados àquilo que alguns chamam de sinais dos tempos.

Emmanuel explica que: "na provação coletiva, verifica-se a convocação dos Espíritos encarnados, participantes do mesmo débito, com referência ao passado delituoso e obscuro. O mecanismo da justiça, na lei das compensações, funciona, então, espontaneamente, através dos prepostos do Cristo, que convocam os comparsas na dívida do pretérito para os resgates em comum, razão por que, muitas vezes, intitulais - doloroso acaso - às circunstâncias que reúnem as criaturas mais díspares no mesmo acidente, que lhes ocasiona a morte do corpo físico ou as mais variadas mutilações, no quadro dos seus compromissos individuais"

No item 9, cap. V, de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec assinala: "Não se deve crer, entretanto, que todo sofrimento porque se passa neste mundo seja, necessariamente, o indício de uma determinada falta: trata-se, freqüentemente, de simples provas escolhidas pelo Espírito para sua purificação, para acelerar o seu adiantamento" . Portanto , o meio ambiente em que a alma renasceu, muitas vezes constitui a prova expiatória; com poderosas influências sobre a personalidade, faz-se indispensável que o coração esclarecido coopere na sua transformação para o bem, melhorando e elevando as condições materiais e morais de todos os que vivem na sua zona de influência.

O papel de cada um

Ajudar uns aos outros formando a corrente da fraternidade e estaremos construindo a coletividade harmônica, sempre lembrando a advertência de Hammed: “a função da dor é ampliar horizontes para realmente vislumbrarmos os concretos caminhos amorosos do equilíbrio. Como o golpe ao objeto pode ser modificado, repensa e muda também tuas ações, diminuindo intensidades e freqüências e recriando novos roteiros em sua existência“.

O progresso de todos os seres da criação é o objetivo de tudo que acontece. Tenhamos a consciência desperta e procuremos entender o mundo à nossa volta, cientes de que a solidariedade é o verdadeiro laço social, não só para o presente, mas, como está em “Obras Póstumas”, “estende-se ao passado e ao futuro, pois que os mesmos indivíduos se encontram e se encontrarão para juntos seguirem as vias do progresso, prestando mútuo concurso. Eis o que faz compreender o Espiritismo pela eqüitativa lei da reencarnação e da continuidade das relações entre os mesmos seres“.

Felizes os que choram, por que serão consolados.(Mateus 5, 3-10)

Carl Rogers



Por aprendizagem significativa, entendo , aquilo que provoca profunda modificação no indivíduo. Ela é penetrante, e não se limita a um aumento de conhecimento, mas abrange todas as parcelas de sua existência.



Imortalidade - Victor Hugo

“A morte não é o fim de tudo.

Ela não é senão o fim de uma coisae o começo de outra.

Na morte o homem acaba, e a alma começa.

Eu sou uma alma.

Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o meu eu, o meu ser.

O que constitui o meu eu, irá além.

O homem é um prisioneiro.

O prisioneiro escala penosamenteos muros da sua masmorra.

Aí, olha, distingue ao longe a campina.

Aspira o ar livre, vê a luz.

Assim é o homem.

O prisioneiro não duvida que encontrará a claridade do dia, a liberdade.

Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade à sua saída?

Por que não possuirá ele um corpo sutil, etéreo.

De que o nosso corpo humano não pode ser senão um esboço grosseiro?

A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo

É por demais pesado para esta terra.

O mundo luminoso é o mundo invisível.

O mundo do luminoso é o que não vemos.

Os nossos olhos carnais só vêem a noite.

A morte é uma mudança de vestimenta.

A alma, que estava vestida de sombra, vai ser vestida de luz.

As almas passam de uma esfera para outra, tornam-se cada vez mais luz.

Aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.

O ponto de reunião é no infinito.

Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem.

Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito.”

(Victor Hugo)