sábado, 4 de dezembro de 2010

II FPEPS


A Escola Estadual Nossa do Perpétuo Socorro realizou no dia 03 de dezembro de 2010 e II FPEPS. Houve a participação de alunos, professores, equipe de apoio, pais, ex-alunos e vários visitantes da comunidade em geral. O tema da Feira Pedagógia foi "Responsabilidade Social: Uma perspectiva para a construção para a cidadania".

Acompanhem algumas fotos do evento.











segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Amiga virtual e agora real

Carmem essa homenagem é pra vc....

Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos. (Sócrates)

Conhecer a Carmem pela internet é mais uma prova de que as amizades virtuais podem ser reais. Durante sua visita em Bragança-PA eu tive a honra de conhecer essa pessoa maravilhosa e super alto-astral.
Amiga amei teu blog e aqui presto uma homenagem a você!



quarta-feira, 25 de agosto de 2010

“Teorias de Filósofos do Século XX”

Gottlob Frege (1848 – 1925). Matemático alemão que revolucionou a lógica formal e abriu caminho para a filosofia analítica.

Henri Bergson (1859 1914). Evolucionista francês que defendia a existência de um “impulso vital” que leva o mundo adiante, sem início ou término definido. Acreditava que o futuro era determinado pela escolha de alternativas feitas no presente.

John Dewey (1859 – 1952). Pragmatista, norte-americano, que desenvolveu um sistema conhecido como “instrumentalismo”. Considerava o homem em continuidade com a natureza, mas distinto dela.

Edmund Husserl (1859 – 1938), alemão. Fundador da “fenomenologia”. Procurava fundamentar o conhecimento na experiência pura sem pressupostos.

*Alfred North Whitehead (1861 – 1947). Evolucionista e matemático britânico, que defendia que a realidade não deveria ser interpretada em termos “atomísticos”, mas em termos de processo. Afirmava que “Deus” está intimamente presente no universo – visão chamada de “Panteísmo”. Ex.: Todos os Bàbálóòrìsàs e Iyálóòrìsàs, bem como, adeptos das Religiões de Matriz Africanas são “Panteístas”.

Benedetto Croce (1866 1952), italiano. Destacou-se por seu papel na retomada do realismo histórico.

Bertrand Russell (1872 – 1970). Agnóstico britânico, que adotou vários sistemas filosóficos antes de apresentar o “positivismo lógico” – visão segundo a qual o conhecimento científico é o único conhecimento factual.

George Edward Moore (1873 – 1958). Filósofo moral britânico, que desenvolveu a doutrina do “utilitarismo ideal”.

Martin Heidegger (1889 – 1973). Discípulo alemão de Husserl, que deu continuidade ao desenvolvimento da “fenomenologia” e muito influenciou os existencialistas ateístas.

Gabriel Marcel (1889 – 1973), francês. Inicialmente aluno de idealistas de língua inglesa, Marcel preocupava-se com o problema cartesiano da relação entre mente e matéria.

*Ludwig Wittgenstein (1889 –1973), austríaco. O mais influente filósofo do séc. XX; Ludwig desenvolveu dois sistemas filosóficos altamente originais, porém incompatíveis, dominados pela preocupação com as relações entre o mundo e a linguagem.

Herbert Marcuse (1898 – 1979). Filósofo teuto-americano que tentou combinar existencialismo e psicanálise com um marxismo libertário que era crítico do comunismo.

*Gilbert Ryle (1900 – 1976), britânico. Estudou a natureza da filosofia e o conceito da mente, a natureza do significado e a filosofia da lógica.

Sir Karl Popper (1902 – 1994). Racionalista crítico britânico; defendia que a verdade das leis científicas nunca será provada e que o máximo que se pode supor é que elas sobrevivam às tentativas de refutá-las.

Theodor Adorno (1903 – 1969). Filósofo alemão que combinava marxismo com estética vanguardista.

Jean-Paul Sartre (1905 – 1980). Influente filósofo francês que desenvolveu o pensamento existencialista de Heidegger. Defensor ateísta de uma existência humana irracional e subjetiva, seu lema era “a existência é anterior à essência”.

Maurice Merleau-Ponty (1907 – 1961). Fenomenólogo francês que insistia no papel do corpo humano em nossa experiência do mundo.

Simone de Beauvoir (1908 1986). Existencialista francesa que fundou a filosofia feminista moderna.

Claude Lévi-Strauss (nasc.; em 1908). Antropólogo francês e defensor do estruturalismo, seus trabalhos investigam a relação entre a cultura (um atributo da humanidade) e natureza com base na característica distinta do homem – a capacidade de se comunicar numa língua.

Willard van Orman Quine (nasc.; em 1908). Filósofo norte-americano que combinou pragmatismo com positivismo lógico e destruiu vários dogmas da fase inicial da filosofia analítica.

Sir Isaiah Berlin (nasc.; em 1909). Filósofo moral e político e historiador britânico que salientou a importância dos valores morais e a necessidade de rejeitar o determinismo se houvesse interesse em preservar os ideais de responsabilidade e liberdade humanas.

Alfred J. Ayer (1910 – 1989), britânico. Foi o principal defensor do positivismo lógico desenvolvido a partir de Russell.

Donald Davidson (nasc.; em 1917), norte-americano. Filósofo da linguagem e seguidor de Quine.

Juergen Habermas (nasc.; em 1929), alemão. Crítico marxista com fortes tendências Kantianas e liberais.

Jacques Derrida (nasc.; em 1930), francês. Fundador do desconstrutivismo, uma evolução da técnica de Heidegger de interpretar filósofos tradicionais com muito cuidado para revelar sua constante incoerência.

*/** = Teorias filosóficas; existentes, na Religião de Matriz Africana (Africanistas), acredito que, muitos desses filósofos estudaram a teoria básica (fundamento – Religião Africana Primitiva), principalmente, a filosofia da lógica entre o “Fundamento e Rituais Religiosos Primitivos Africanos”.

“As Teorias dos Filósofos do Século XIX”

George Wihelm Friedrich Hegel (1770 – 1831), alemão. Seu sistema metafísico era racionalista, historicista e absolutista, baseado na doutrina de que “o pensamento e o ser são o mesmo”, e que a natureza é a manifestação de um “Espírito Absoluto”.

Arthur Schopenhauer (1788 –1860), alemão. Idealista que atribuiu à vontade um lugar de destaque em sua metafísica. Principal expoente do pessimismo, e rejeitava o idealismo absoluto e pregava que a única atitude sustentável está na completa indiferença a um mundo irracional. Afirmava que o ideal maior era a negação do querer-viver.

Auguste Comte (1798 - 1857), francês, fundador do positivismo, um sistema que negava a metafísica transcendente e afirmava que a “Divindade e o homem eram um só”; que o altruísmo é o dever maior do homem e que os princípios científicos explicam todos os fenômenos.

Ludwig Feuerbach (1804 –1872), alemão. Argumentava que a religião era uma projeção da natureza humana. Influenciou Marx.

John Stuart Mill (1806 –73) . Expoente inglês do utilitarismo; diferenciava-se de Bentham ao reconhecer diferenças na qualidade e quantidade de prazer. Sobre a “Liberdade” é seu mais famoso trabalho (1859).

Soren Kierkgaard (1813 – 55), dinamarquês. Existencialista religioso dinamarquês cujo pensamento é a base do existencialismo moderno (ateísta). Pregava que a realidade residia apenas na existência e que o indivíduo possuía um valor singular.

Karl Marx (1818 – 83). Pensador revolucionário alemão que, juntamente com “Friedrich Engels”, fundou o comunismo moderno. Marx também foi importante seguidor de “Hegel”.

Herbert Spencer (1820 - 1903). Evolucionista inglês cuja sua “Filosofia Sintética” interpretava todos os fenômenos de acordo com o princípio do progresso evolucionário. (O ser humano teria que, evoluir e respeitar as leis, dentro de uma sociedade e, de acordo com a necessidade exigida pela maior parte da sociedade).

*Charles S. Peirce (1839 – 1914). Físico e matemático, norte-americano, fundador da escola filosófica chamada de “Pragmatismo”. Considerava a “lógica” a base da filosofia e entendia que o critério de uma crença é dado pelas suas conseqüências práticas. Ex.: Na Religião (Africanista) de Matriz Africana, entre o “Fundamento e os Rituais” praticados por seus adeptos, têm que haver a “lógica” entre os mesmos, (Fundamento (base) da Religião de Matriz Africana e seus diversos Rituais, caso não exista a “lógica” entre os mesmos, então, não existe Religião de Matriz Africana). A “lógica” é a base, o fundamento desta Religião, sendo o seu maior segredo. Por isso, que todos os “Rituais” praticados por seus adeptos são baseados no “Fundamento” e com a “lógica” entre os mesmos. Charles, também estudou e baseou-se na “teoria da lógica”, bem como, muitos historiadores, antropólogos e filósofos (na – lógica -da Religião Primitiva Africana).

William James (1842 1910). Psicólogo e Pragmatista, norte-americano. Ele afirmava que a realidade está sempre no “fazer-se” e que cada um deveria escolher a filosofia mais adequada a si próprio.

Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844 – 1900). Alemão. Ele afirmava que a “vontade de poder” é básica na vida e, que o espontâneo é preferível ao metódico. Atacou o “Cristianismo”, principalmente, por ser um sistema que apoiava os fracos, enquanto o valor maior pertence ao “além-do-homem”.

Nietzsche – Foi um extraordinário poeta e romancista e um dos mais influentes filósofos modernos. Por motivos de saúde, renunciou a um cargo em uma Universidade na Suíça em 1879 e passou a década seguinte escrevendo suas principais obras, no ritmo de um livro por ano. Sua existência criativa terminou num colapso mental em 1889. Após sua morte, em 1900, sua irmã Elizabeth Foerster deliberadamente desvirtuou seus pensamentos com objetivos nacionalistas e anti-semitas.

“Filosofos do Início do Período Moderno”


Desidério Erasmo (1466 – 1536), holandês. O maior dos humanistas, ajudou a difundir idéias renascentistas no norte da Europa.

Nicolau Maquiavel (1469 – 1527), italiano. Maquiavel colocava o Estado como o poder supremo nos assuntos humanos. Seu livro “O Príncipe” trouxe-lhe reputação pelo cinismo amoral.

Francis Bacon (1561 – 1626). Estadista e filósofo da ciência inglesa. Em seu principal trabalho, “Novum Organum”, Bacon buscou renovar o sistema indutivo de lógica na interpretação da natureza.

Thomas Hobbes (1588 – 1626), inglês. Materialista inglês que acreditava ser a guerra o estado natural do homem. Em “Leviatã”, Hobbes traçou uma teoria de governo humano em que o estado e a subordinação do homem a ele formam a única solução para o egoísmo humano.

René Descartes (1596 – 1650). Dualista, racionalista e teísta francês cujo sistema “cartesiano” é a base de grande parte da filosofia moderna. Desenvolveu uma teoria de conhecimento que fundamenta a ciência e a filosofia modernas, com base na certeza da proposição “Penso, logo existo”.

Blaise Pascoal (1623 – 62), francês. Teísta francês que afirmava que os “sentidos e a razão” são mutuamente “enganosos”, que a “verdade está entre o dogmatismo e o ceticismo”.

Benedicti de Spinoza (1632 – 77), holandês. Metafísico racionalista holandês que desenvolveu as idéias de “Descartes” mas, rejeitava seu dualismo.

Gottfried Wilhelm von Leibniz (1646 – 1716), alemão. Idealista e absolutista alemão cujo otimismo foi ridicularizado por “Voltaire” em “Cândido”. Afirmava que a realidade consiste em unidades de força chamadas “mônadas”.

George Berkeley (1685 – 1753), anglo-irlandês. Idealista e teísta anglo-irlandês, que pregava que as coisas existem apenas enquanto percebidas e que a idéia de matéria é contraditória.

David Hume (1711 – 76), escocês. Empirista, filósofo e historiador escocês, que desenvolveu as idéias de “Locke” em sistema de ceticismo. De acordo com Hume, “o conhecimento humano é limitado à experiência de idéias e sensações cuja verdade não pode ser verificada”.

Jean-Jacques Rousseau (1712 – 78), francês. Filósofo social e político francês, que definia um “retorno à natureza” para combater a desigualdade causada pela sociedade civilizada.

Immanuel Kant (1724 – 1804). Alemão, fundador da “Filosofia Crítica”. Inicialmente influenciado por “Leibniz” e depois por “Hume”, buscava um enfoque alternativo ao racionalismo do primeiro e ao ceticismo do segundo. Na “ética”, formulou o “imperativo categórico” que afirma: o que é aplicado a um dever, ser aplicado incondicionalmente a todos.

Jeremy Bentham (1748 – 1832), inglês. Utilitarista inglês que, como Kant, acreditava que os interesses do indivíduo concordam com os da sociedade. Considerava “o prazer e a dor”com motivação da ação correta.

Johann Gottlied Fichte (1762 1814), alemão. Formulou uma filosofia do “idealismo absoluto”, baseada nos conceitos “éticos de Kant”.

“Teorias de Filósofos da Idade Média”


Avicena (980 – 1037). Discípulo árabe de “Aristóteles” e do neoplatonismo cujos trabalhos despertaram interesse por Aristóteles na Europa do séc.XIII.

Santo Anselmo (1033 – 1109), filosofo italiano. Agostiniano e realista italiano famoso por sua prova da existência de “Deus”.

Abelardo (1079 – 1142). Teólogo e filósofo francês cujo nominalismo antagonizou a Igreja.

*Averróis (1126 98). Grande filósofo da Espanha islâmica e principal comentador de Aristóteles. Considerava a religião como alegoria para o homem e a filosofia, o caminho para a verdade.

Maimônides (1135 – 1204). Judeu, estudioso de Aristóteles que tentou combinar o ensinamento “aristotélico com o bíblico”.

São Tomás de Aquino (1225 – 74) filósofo escolástico italiano que estabeleceu um paralelo entre Aristóteles e a Escritura, com base na concepção de que a fé e a razão são concordantes. Sua doutrina filosófica é conhecida como tomismo.

“Os Filósofos e suas Teorias”

Tales de Mileto (624 – 550 ªC.), grego. Expoente do “monismo”; é considerado o primeiro filósofo ocidental.

Anaximandro de Mileto (611-547 ªC.), grego. Deu continuidade à busca de “Tales” da substância universal, argumentando que tal substância não precisa se parecer com nenhuma outra conhecida.

Heráclito de Éfeso (533-475 ªC.), grego. Opô-se ao conceito de uma realidade única e dizia que a única coisa permanente é a mudança.

*Empédocles de Agrigento (c. 490-430 ªC.), grego. Acreditava que havia quatro substâncias irredutíveis (água; fogo; terra e ar) e duas forças (amor e o ódio).

Parmênides de Eléia (c. 495 ªC.), grego. Membro da escola eleática, e formulou a doutrina básica do “idealismo”.

Zenão de Eléia (c.495- 430 ªC.), grego. Argumentava que a pluralidade e a mudança são aparências, não realidade.

Protágoras de Abdera (481-411 ªC.), grego. Relativista e humanista, duvidou da capacidade humana de alcançar a verdade absoluta.

Sócrates (c. 470 – 399 ª C.), grego. Desenvolveu o “método maiêutico de investigação”, sendo sua filosofia difundida por seu aluno “Platão”.

Demócrito de Abdera (460 – 370 ªC.), grego. Iniciou a tradição no pensamento ocidental de explicar o universo em termos mecânicos. Acreditava que toda matéria era composta de pequenas partículas indivisíveis chamadas átomos.

Antístenes (c. 450-c. – 360 ªC.), grego. Líder do grupo conhecido como “Cínicos”, ressaltava a disciplina e o trabalho como um bem essencial.

Platão (c.428 – 347 ªC.), grego. Fundador da Academia de Atenas, desenvolveu o “idealismo de Sócrates”e foi professor de “Aristóteles”.

*Aristóteles foi preceptor de Alexandre, o Grande, durante três anos. Ensinou-o a espalhar-se no herói clássico grego, salientou a importância da filosofia e aconselhou Alexandre a dominar os não-gregos. As relações complicaram-se entre eles com a execução do sobrinho de Aristóteles (Calístenes de Olinto) por Alexandre. Após a morte de Alexandre, o filósofo foi vitima de uma campanha antimacedônica e acusado de ímpio. Certo da condenação, ele deixou a cidade e faleceu no ano seguinte.

Aristóteles (384 –322 ªC.), filósofo e cientista grego. Seus trabalhos influenciaram toda a filosofia ocidental. Propunha a existência de quatro fatores na relação casual: “forma; matéria; motivo, que produz mudanças, e o fim, pelo qual ocorre um processo de mudança”.

*Pirro de Élis (c.365 – 275 ªC.), grego. Iniciou a escola cética de filosofia. Acreditava que o homem não poderia saber nada com certeza.

*Epicuro (341 – 270 ªC.), grego. Adepto do atomismo e hedonismo, entendia que o critério da verdade está na sensação.

*Zenão de Cítio (c.335 – 263 ªC.), grego. Líder dos estóicos, assim chamados, pois se encontravam em “Stoa Poikile” (Portal Pintado), em Atenas. Zenão pregava que o papel do homem era aceitar a natureza e tudo o que ela oferece, “de bom ou mau”.

Plotino (205 – 270), romano. Principal expoente do “neoplatonismo”, uma interpretação dos ensinamentos de Platão que posteriormente combinou-se com idéias cristãs.

Santo Agostinho (354 – 430), norte-africano. Foi uma das pessoas de maior influência sobre o pensamento medieval cristão, “Agostinho”, acreditava que Deus transcende a compreensão do ser humano.

Boécio (c.480 – 524), estadista romano. Em “A Consolação da Filosofia”, Boécio propôs que apenas a virtude é constante.

*/** = Teorias filosóficas; existentes, na Religião de Matriz Africana (Africanistas), acredito que, muitos desses filósofos estudaram a teoria básica (fundamento – Religião Africana Primitiva), principalmente, a filosofia da lógica entre o “Fundamento e Rituais Religiosos Primitivos Africanos”.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

"É necessário que os princípios de uma política sejam justos e verdadeiros."


Político e o maior dos oradores gregos e da Antigüidade, segundo Plutarco, nascido em Atenas, associou a honradez política com o ideal democrático e, pelo seu simbolismo, alguns historiadores o consideram o maior orador de todos os tempos. De família rica, mas com a fortuna herdada perdida pelos seus tutores, decidiu dedicar-se à oratória, submetendo-se a uma severa preparação que moldou seu caráter inflexível: conta-se que como era gago, para superar o defeito colocava pedrinhas na boca durante os exercícios, à beira-mar. Seu primeiro feito foi quando derrotou brilhantemente ante os tribunais seu tutor Áfobo (363 a. C.).

Durante algum tempo trabalhou como logógrafo, tarefa que consistia em redigir discursos para particulares que iam defender suas próprias causas nos tribunais. Sua preocupação com o expansionismo de Filipe II da Macedônia constituiu o tema central de seus discursos mais célebres, as Filípicas (351-341 a. C.), em que conclamava os concidadãos a resistirem ao invasor macedônio e, depois da derrota de Atenas, em Queronéia (338 a. C.), tornou-se o mais aguerrido líder da facção antimacedônica. Seu mais famoso discurso escrito foi Oração da coroa (330 a. C.), contra Alexandre o Grande, sucessor de Filipe, após ter recebido dos atenienses, em reconhecimento por sua luta em defesa da liberdade, uma coroa de ouro, e ser atacado por seu inimigo Ésquines, defensor da política macedônica, que argumentou ser ilegal essa homenagem.

A resposta de Demóstenes naquele discurso, considerado obra-prima da oratória, foi tão brilhante que Ésquines acabou exilado. Acusado de cumplicidade com Hárpalo, lugar-tenente de Alexandre que saqueara o tesouro real (324 a. C.), o famoso orador fugiu de Atenas, mas com a morte de Alexandre o Grande, foi chamado de volta pelos atenienses (323 a. C.), e novamente os incitou à guerra contra os macedônios. Depois da derrota de Atenas, o general macedônio Antíparo mandou capturá-lo. Refugiado na ilha de Caláuria, para não ser preso suicidou-se com veneno.

Figura copiada do site www.satrapa1.com
Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/

Caminhar seguro


Em minha vida
caminho seguro
rumo a felicidade
procurando amor de verdade.

Nada temos a temer
pois o bem maior
está dentro de nós
e não podemos esquecer!

Construas o melhor,
procurando dentro de ti mesmo
os melhores meios
já que a felicidade é o bem maior.

O sol já nasceu,
mais um dia está chegando
para encher de alegria
quem semeia e cria.

Kaline Cristyane Silva de Aviz
*Aluna da 7ª02 da EEEMF Yolanda Chaves

domingo, 22 de agosto de 2010

Estudo, diversão e prazer pelo conhecimento



Muitas pessoas vêem o estudo como algo complicado, difícil, e até chato, e isso faz com que passamos a ter dificuldades na hora de estudar, como por exemplo, a falta de concentração, mas muitos fatores podem ajudar na hora do estudo, como o horário, o ambiente, e até mesmo uma boa alimentação antes do estudo pode ajudar para que ele se torne mais agradável.

Abaixo temos algumas sugestões:

* Primeiramente defina um horário do seu dia para se dedicar aos estudos, não existe um horário melhor ou pior, isso vai variar de pessoa para pessoa, e quem vai descobrir qual o melhor horário é você mesmo. O ideal é fazer isso todos os dias, não deixar tudo para estudar um dia antes da prova, pois assim não irá aprender nada. O tempo ideal para cada dia também dependerá de você, tudo vai depender da sua dedicação, uma dica é em uma hora de estudo, fazer um intervalo de dez minutos.

* No ambiente de estudo é essencial que seja um local calmo, claro e bem ventilado, e de preferência que seja do seu agrado. Não deve haver nenhum elemento que possa desviar a sua atenção, como rádio, televisão, telefone, computador. Jamais estude deitado, na hora de estudar é importante que esteja sentado, e com a postura correta, para não perder a concentração.

* Os materiais que serão utilizados devem estar organizados próximos de você. Faça também um planejamento de tudo que tem que estudar para não esquecer de nada.

* É importante que na hora de estudar você esteja bem alimentado, a fome prejudica os estudos, o raciocínio, e o entendimento do conteúdo, mas não fique comendo ao mesmo tempo em que estiver estudando, faça as refeições antes e depois dos estudos. Quando fizer refeições muito pesadas, dê um tempo de uma hora para a comida fazer a digestão.

* Tente se concentrar o máximo possível, procure se interessar mais pelo o que você estuda. Mas a concentração tem um limite, e quando o limite dela é ultrapassado, a pessoa perde totalmente a concentração nos estudos, e neste caso é melhor parar, relaxar, para depois retomar, se for o caso.

* Deixe o seu sono em dia, durma no mínimo 8 horas por dia.

* Pratique atividades físicas, e mantenha a boa alimentação, pois um corpo saudável reflete em uma mente saudável.