segunda-feira, 5 de abril de 2010

Chico inspira produções na TV e no cinema.

O cinema se rende à popularidade de Chico Xavier (1910-2002) e no ano do centenário do médium mineiro a doutrina espírita é tema de diversas produções nacionais. Além de “Chico Xavier”, cinebiografia que entrou em cartaz na última sexta-feira (2), lança “Nosso lar” e “As mães de Chico”.

Já estão previstos também “E a vida continua” e “As cartas”.

Nelson Xavier, que faz em performance brilhante como o líder espírita no longa de Daniel Filho, volta a interpretar o médium em “As mães de Chico”, de Glauber Filho – diretor de outra longa-metragem do gênero, “Bezerra de Menezes –o diário de um espírito" (2008).

Na TV as câmeras voltaram-se para a doutrina espírita. Uma novela e um seriado sobre a religião irão ao ar na Rede Globo. A “programação espírita” começará no próximo dia 12 de abril, data de lançamento da novela “Escrito nas estrelas”.

Desenvolvida por Elizabeth Jhin, a trama das 18h contará a história de um jovem médico, Daniel (Jayme Matarazzo), que morre em um acidente de carro e tenta se comunicar com o pai, vivido por Humberto Martins.

“Daniel não se contenta com a morte e acaba ficando num plano intermediário. Mas acaba voltando várias vezes a Terra para proteger o pai e a menina que ele conhece e se encanta pouco antes de sofrer o acidente", adiantou Matarazzo,
em entrevista ao G1.

Para o segundo semestre está prevista a estreia da série “A cura”, de João Emmanuel Carneiro. O ator Selton Mello interpretará um médium que realiza cirurgias espirituais no interior de Minas Gerais e enfrenta o questionamento da comunidade científica.

Recorde para "Chico Xavier"


Estatísticas das estréias

"Avatar" (2009): 800 mil espectadores
"Chico Xavier" (2010): 600 mil espectadores
"Se Eu Fosse Você 2" (2009): 570 mil espectadores
"Lula,o Filho do Brasil" (2010): 220 mil espectadores


O filme está em cartaz em 377 salas do país. Na noite de sexta, a reportagem da Folha passou por quatro cinemas da capital paulista e todos estavam com as sessões esgotadas.

"A última vez que vi lotar assim foi com 'Avatar'", disse a gerente Kátia Sousa, do Cinemark do Shopping D. Até as 21h, todas as sete sessões de "Chico Xavier", em duas salas, tinham esgotado. A outra única sessão do dia que encheu foi de "A Caixa".

No Frei Caneca Unibanco Arteplex 2 e no Cine Marabá, a mesma situação. "Sou católica e espírita, gostamos do Chico", disse a telefonista Cacilda Dias, 63, que ficou sem ingresso no Marabá. A última vez que ela esteve no cinema foi para ver "2 Filhos de Francisco" (2005). O estudante Jaime Almeida, 30, teve mais sorte. "Chico prega o amor, não fala só de religião", disse ele, que não tem religião e cujos pais são católicos, e as irmãs, evangélicas.

sábado, 3 de abril de 2010

Fundação Cultural Chico Xavier



"O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que
as pessoas escalassem o Everest ou fizessem
grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos
amássemos uns aos outros."

Acesse: http://www.chicoxavier.org.br/

Um breve comentário do Filme de Chico Xavier


Tive o privilégio de assistir ao filme sobre a vida do médium brasileiro Chico Xavier.
Francisco Cândido Xavier nasceu na cidade de Pedro Leopoldo em 02 de abril de 1910 e desencarnou em 30 de junho de 2002.

Sua vida foi retrada em filme baseado no livro "As vidas de Chico Xavier" de Marcelo Souto Maior. A mesma obra foi reeditada e revista de 2004, após o falecimento de CX (Houve edição inicial em 1992).


Chico exerceu em sua máxima plenitude o que Cristo pregou. Amou incodicionalmente ao próximo dedicando sua vida em prol dos necessitados físicos e espirituais que o procuravam.

Foi humilhado, ofendido e chamado muitas vezes de mentiroso, mas mesmo assim sua serenidade era algo sublime que mantinha em seu rosto um sorriso amigável e acolhedor.

Palavras de Chico Xavier.

A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.

A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.

A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...

TUDO BEM!

O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum...
é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.

Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.