quarta-feira, 25 de agosto de 2010

“Filosofos do Início do Período Moderno”


Desidério Erasmo (1466 – 1536), holandês. O maior dos humanistas, ajudou a difundir idéias renascentistas no norte da Europa.

Nicolau Maquiavel (1469 – 1527), italiano. Maquiavel colocava o Estado como o poder supremo nos assuntos humanos. Seu livro “O Príncipe” trouxe-lhe reputação pelo cinismo amoral.

Francis Bacon (1561 – 1626). Estadista e filósofo da ciência inglesa. Em seu principal trabalho, “Novum Organum”, Bacon buscou renovar o sistema indutivo de lógica na interpretação da natureza.

Thomas Hobbes (1588 – 1626), inglês. Materialista inglês que acreditava ser a guerra o estado natural do homem. Em “Leviatã”, Hobbes traçou uma teoria de governo humano em que o estado e a subordinação do homem a ele formam a única solução para o egoísmo humano.

René Descartes (1596 – 1650). Dualista, racionalista e teísta francês cujo sistema “cartesiano” é a base de grande parte da filosofia moderna. Desenvolveu uma teoria de conhecimento que fundamenta a ciência e a filosofia modernas, com base na certeza da proposição “Penso, logo existo”.

Blaise Pascoal (1623 – 62), francês. Teísta francês que afirmava que os “sentidos e a razão” são mutuamente “enganosos”, que a “verdade está entre o dogmatismo e o ceticismo”.

Benedicti de Spinoza (1632 – 77), holandês. Metafísico racionalista holandês que desenvolveu as idéias de “Descartes” mas, rejeitava seu dualismo.

Gottfried Wilhelm von Leibniz (1646 – 1716), alemão. Idealista e absolutista alemão cujo otimismo foi ridicularizado por “Voltaire” em “Cândido”. Afirmava que a realidade consiste em unidades de força chamadas “mônadas”.

George Berkeley (1685 – 1753), anglo-irlandês. Idealista e teísta anglo-irlandês, que pregava que as coisas existem apenas enquanto percebidas e que a idéia de matéria é contraditória.

David Hume (1711 – 76), escocês. Empirista, filósofo e historiador escocês, que desenvolveu as idéias de “Locke” em sistema de ceticismo. De acordo com Hume, “o conhecimento humano é limitado à experiência de idéias e sensações cuja verdade não pode ser verificada”.

Jean-Jacques Rousseau (1712 – 78), francês. Filósofo social e político francês, que definia um “retorno à natureza” para combater a desigualdade causada pela sociedade civilizada.

Immanuel Kant (1724 – 1804). Alemão, fundador da “Filosofia Crítica”. Inicialmente influenciado por “Leibniz” e depois por “Hume”, buscava um enfoque alternativo ao racionalismo do primeiro e ao ceticismo do segundo. Na “ética”, formulou o “imperativo categórico” que afirma: o que é aplicado a um dever, ser aplicado incondicionalmente a todos.

Jeremy Bentham (1748 – 1832), inglês. Utilitarista inglês que, como Kant, acreditava que os interesses do indivíduo concordam com os da sociedade. Considerava “o prazer e a dor”com motivação da ação correta.

Johann Gottlied Fichte (1762 1814), alemão. Formulou uma filosofia do “idealismo absoluto”, baseada nos conceitos “éticos de Kant”.

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