Tales de Mileto (624 – 550 ªC.), grego. Expoente do “monismo”; é considerado o primeiro filósofo ocidental.
Anaximandro de Mileto (611-547 ªC.), grego. Deu continuidade à busca de “Tales” da substância universal, argumentando que tal substância não precisa se parecer com nenhuma outra conhecida.
Heráclito de Éfeso (533-475 ªC.), grego. Opô-se ao conceito de uma realidade única e dizia que a única coisa permanente é a mudança.
*Empédocles de Agrigento (c. 490-430 ªC.), grego. Acreditava que havia quatro substâncias irredutíveis (água; fogo; terra e ar) e duas forças (amor e o ódio).
Parmênides de Eléia (c. 495 ªC.), grego. Membro da escola eleática, e formulou a doutrina básica do “idealismo”.
Zenão de Eléia (c.495- 430 ªC.), grego. Argumentava que a pluralidade e a mudança são aparências, não realidade.
Protágoras de Abdera (481-411 ªC.), grego. Relativista e humanista, duvidou da capacidade humana de alcançar a verdade absoluta.
Sócrates (c. 470 – 399 ª C.), grego. Desenvolveu o “método maiêutico de investigação”, sendo sua filosofia difundida por seu aluno “Platão”.
Demócrito de Abdera (460 – 370 ªC.), grego. Iniciou a tradição no pensamento ocidental de explicar o universo em termos mecânicos. Acreditava que toda matéria era composta de pequenas partículas indivisíveis chamadas átomos.
Antístenes (c. 450-c. – 360 ªC.), grego. Líder do grupo conhecido como “Cínicos”, ressaltava a disciplina e o trabalho como um bem essencial.
Platão (c.428 – 347 ªC.), grego. Fundador da Academia de Atenas, desenvolveu o “idealismo de Sócrates”e foi professor de “Aristóteles”.
*Aristóteles foi preceptor de Alexandre, o Grande, durante três anos. Ensinou-o a espalhar-se no herói clássico grego, salientou a importância da filosofia e aconselhou Alexandre a dominar os não-gregos. As relações complicaram-se entre eles com a execução do sobrinho de Aristóteles (Calístenes de Olinto) por Alexandre. Após a morte de Alexandre, o filósofo foi vitima de uma campanha antimacedônica e acusado de ímpio. Certo da condenação, ele deixou a cidade e faleceu no ano seguinte.
Aristóteles (384 –322 ªC.), filósofo e cientista grego. Seus trabalhos influenciaram toda a filosofia ocidental. Propunha a existência de quatro fatores na relação casual: “forma; matéria; motivo, que produz mudanças, e o fim, pelo qual ocorre um processo de mudança”.
*Pirro de Élis (c.365 – 275 ªC.), grego. Iniciou a escola cética de filosofia. Acreditava que o homem não poderia saber nada com certeza.
*Epicuro (341 – 270 ªC.), grego. Adepto do atomismo e hedonismo, entendia que o critério da verdade está na sensação.
*Zenão de Cítio (c.335 – 263 ªC.), grego. Líder dos estóicos, assim chamados, pois se encontravam em “Stoa Poikile” (Portal Pintado), em Atenas. Zenão pregava que o papel do homem era aceitar a natureza e tudo o que ela oferece, “de bom ou mau”.
Plotino (205 – 270), romano. Principal expoente do “neoplatonismo”, uma interpretação dos ensinamentos de Platão que posteriormente combinou-se com idéias cristãs.
Santo Agostinho (354 – 430), norte-africano. Foi uma das pessoas de maior influência sobre o pensamento medieval cristão, “Agostinho”, acreditava que Deus transcende a compreensão do ser humano.
Boécio (c.480 – 524), estadista romano. Em “A Consolação da Filosofia”, Boécio propôs que apenas a virtude é constante.
*/** = Teorias filosóficas; existentes, na Religião de Matriz Africana (Africanistas), acredito que, muitos desses filósofos estudaram a teoria básica (fundamento – Religião Africana Primitiva), principalmente, a filosofia da lógica entre o “Fundamento e Rituais Religiosos Primitivos Africanos”.